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A Guarutherm é uma empresa que atua no mercado de Proteção Passiva contra incêndios, isolamento acústico e isolamento térmico. Nossos engenheiros possuem vasta experiência adquirida com o passar de quase 30 anos.
A Guarutherm tem em seu currículo quase 10 mil obras executadas sendo líder de mercado a nível nacional em seus segmentos de atuação. Nossos funcionários recebem treinamento periódico para oferecer aos nossos clientes as mais modernas e eficientes soluções para cada obra. A Guarutherm executa periodicamente novos ensaios de resistência ao fogo, fazendo com que a empresa seja realmente diferenciada no mercado brasileiro.
Exigências de resistência ao fogo dos elementos construtivos das edificações.
Editada em janeiro de 2000, aqui são estabelecidas as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais que integram os edifícios para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural e sejam atendidos os requisitos de compartimentação e isolamento por um tempo suficiente para possibilitar: (1) a fuga dos ocupantes do edifício, (2) a segurança das operações de combate à incêndio e (3) a minimização de danos à edificações adjascentes e à infraestrutura pública
Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio – Procedimentos
Esta norma fixa as condições para o dimensionamento em situação de incêndio de elementos estruturais de aço, ou seja, é possível fazer a verificação dos elementos estruturais e suas ligações, no que se refere à estabilidade e à resistência aos esforços solicitantes em temperaturas elevadas.
Através desta norma, editada em julho de 1999 e baseada no Eurocode, é possível realizar cálculos que permitem determinar quando ocorrerá a falência da estrutura, permitindo assim um cálculo mais realista da necessidade e do rigor da proteção.
Segurança Estrutural nas Edificações Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo
O Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo regulamentou a exigência quanto à resistência ao fogo dos elementos construtivos, através de Instrução Técnica publicada no Diário Oficial do Estado em janeiro de 2002 (revisão da IT CB-11.33-99).
Os requisitos são similares com os da norma NBR 14432, porém são mais rigorosos no tocante à subsolos e à critérios de isenção para edificações térreas.
A Instrução Técnica CB-33.11.99 está disponível para download aqui.
Intrução Técnica 09/01 – Estado de São Paulo
As exigências de compartimentação vertical e horizontal de edificações no Estado de São Paulo estão definidas no na Instrução Técnica 09/0,1 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.
Compartimentação vertical e horizontal.
Portas e Vedadores – Determinação da resistência ao fogo.
Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento.
Painéis Termoisolantes.
Pressurização de Escada de Segurança.
Níveis de ruído para conforto acústico.
Todos os materiais utilizados pela Guarutherm são inofensivos à saúde humana. A Lã de Rocha, produto básico utilizado nas áreas de proteção passiva, absorção / isolamento acústico e térmico é classificada pela Organização Mundial da Saúde (World Health Organization – WHO) como não cancerígena para seres humanos.
Maiores informações podem ser obtidas no site da IARC (International Agency for Research on Cancer).
Obs: A IARC é um órgão da Organização Mundial da Saúde, sediado em Lyon – França, cuja missão é conduzir pesquisas sobre as causas do cancer em seres humanos e desenvolver estatégias científicas para o seu controle.
A seguir apresentamos a transcrição da notícia publicada pela IARC no site acima mencionado.
ESTUDO DE REAVALIAÇÃO DE CÂNCER DEVIDO A INALAÇÃO DAS FIBRAS VÍTREAS FABRICADAS PELO HOMEM
Um grupo de trabalho formado por dezenove especialistas de onze países convocados pelo Programa de Monografias da Agência Internacional de Pesquisa do Câncer – IARC concluiu sua reavaliação sobre o risco de câncer causado pelas fibras vítreas fabricadas pelo homem (MMVF) inaláveis.
As fibras vítreas fabricadas pelo homem na forma de lãs são amplamente usadas em isolação térmica e acústica e em outros produtos manufaturados na Europa e na América do Norte.Esses produtos, incluindo a lã de vidro, a lã de rocha e a lã de escória têm sido usadas por décadas e foram extensivamente estudados para determinar se as fibras que são liberadas durante a fabricação, uso ou remoção desses produtos apresentam riscos de câncer quando inalados. Estudos epidemiológicos publicados durante quinze anos desde a prévia revisão do IARC em 1988 forneceram dados de Não evidência de aumento de risco de câncer do pulmão ou mesotelioma (câncer do revestimento das cavidades do corpo humano) devido às exposições ocupacionais durante a fabricação destes materiais e inadequada evidência sobre qualquer outro tipo de de risco de câncer.
Além disso, a indústria se empenhou em desenvolver novos materiais que tenham propriedades da isolação similares aos mais antigos, mas que desaparecem dos tecidos do corpo mais rapidamente. A razão para este empenho é que o amianto, um conhecido agente cancerígeno para os seres humanos que causa mesotelioma e câncer de pulmão e foi usado como um material isolante por décadas, é extremamente lento para se decompor e desaparecer dos tecidos do corpo nos quais está depositado. Essa característica, conhecida como biopersistência, está relacionada com o alto potencial cancerígeno das fibras de amianto. Alguns desses novos materiais foram testados recentemente para avaliar se eram cancerígenos e a maioria deles foi encontrada como materiais não cancerígenos ou que causam tumores em animais experimentais apenas sob condições muito restritas de exposição.
As fibras vítreas mais comumente usadas como a lã de vidro para isolação, a lã de rocha e a lã de escória são agora consideradas não classificáveis como cancerígenas para os seres humanos (Grupo 3). Filamentos contínuos de vidro, que são usados principalmente para reforçar plásticos, também são considerados não classificáveis como cancerígenos para os seres humanos.
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